É PARA NOS DEIXAR CONFUSO,CONFÚCIO?


1. Segundo minhas fontes políticas, o governo não abandonou a idéia de utilizar o "BANCO DE GENTE". Dizem que ele, através dos seus agentes já está em operação. A Seduc é um desses lugares onde ele está em operação.

2. Só para nos lembrarmos: esse "Banco" é uma empresa privada que recrutam "assessores", ou seja, gente para ocupar cargos de "confiança" dos recém "donos" do espaço de poder delegado pelo novo governo.

3. Sendo isso verdade, gostaria de saber qual a razão disso está acontecendo? Por que estão preterindo os capacitados que existem dentro do próprio setor público? Será porque não faz diferença alguma nomear alguém de fora ou de dentro? Não há diferença alguma entre os lacáios internos dos externos? Que tanto faz, já que obedecem da mesma forma? Fazem apenas o que mandam? Se for por isso, paciência! Que fazer senão "tirar onda"?

4. Assim acontecendo como parece que vai mesmo acontecer: só confirmará mais uma vez que o Estado vive para agradar muito a iniciativa privada e a pequena burguesia tupiniquim local, "os Zés" daqui que contribuem com merecas para a campanha eleitoral.

5. Para nossa vergonha se queremos, do ponto de vista do capitalismo moderno segundo o entendimento,"Joacirciano", um o Estado mais" eficiente", catalisador de empreendimentos globais nesta província da Amazônia brasileira,pelo o menos, que se nomeiem profissionais de uma outra forma e que sejam pessoas, no mínimo, de fora do País, do mundo inteiro, quem sabe? Porque lá fora, com certeza tem serviçais bem melhores que os daqui, selecionados por tal banco de “gente”. Se for para trabalharmos com pessoas da iniciativa privada, não concursada, que sejam de um naipe ou know-how internacional no mínimo. Por que se contentar com tão pouco?

6. Para mim, tal "banco da gente" é um cavalo de tróia, que só trará tranqueira do mundo privado paroquial para dentro de um estado supostamente "público". Pessoas que não passaram pelo crivo de um concurso público por pior que este seja. Sendo assim, se for isso mesmo: tranqueira por tranqueira, não sai mais barato para o erário público gastar com alguns funcionários públicos de carreira de dentro dos quadros funcionais do Estado de Rondônia? Será que não há entre os funcionários públicos locais quem possa trabalhar com a eficiência requerida pelo Estado e que já venha “funcionando” bem? Quem trabalhe de fato para o público? Deixo a questão no ar?

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