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Mostrando postagens de maio 6, 2011

"Israel prepara-se para um ataque em grande ao Líbano"

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Embora a entrevista esteja pouco desatualizada, seu conteúdo é bastante esclarecedor quanto a questão do chamado "processo de paz" entre o Estado de Israel e os líderes Palestinos. Mas, podemos aproveitar alguns  trechos e fazermos uma analogia com a forma como os sindicatos de trabalhadores da educação negociam com os governo.No caso de Rondônia especialmente. O SINTERO me vem a mente quando se trata de agirem como negociadores entre a categoria e o governo. O grupo que controla a sua direção desde a sua fundação lembram certos negociadores palestinos citados na entrevista abaixo e em tempo de eleições sindicais lembram muito o governo de Israel quando o texto abaixo afirma que ele, o estado de Israel, precisa se afirmar diante do seu povo. Será que a direção do SINTERO vai mesmo istigar e dirigir mais uma greve contra o governo? Destaquei os trechos da entrevista para que o leitor, trabalhador da educação e os alunos possam de uma leitura fazer outra ou fazer dessa entre

Gaza: "Qual a diferença?"

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Para os que apenas lêem notícias depreciativas acerca dos Palestinos e de sua causa e para aqueles que acreditam que todo israelense  é a favor do Holocausto Palestino patrocinado pelo seu estado, eis um que não é uma das ovelhas do grande rebanho de "Israel". Exemplo que deveria ser seguido por todos os professores do Brasil em relação aos governos e ao estado que, além de lhes pagar muito mal, convida-os e até obriga-os a se curvarem diante de si e  das suas exigências "clonificantes" ou "ovelhificantes" para si mesmo, para seus alunos e toda a sociedade. Peixoto.  Eis um textículo para nossa reflexão: Se o HAMÁS explodir um ônibus, como já fizeram em Tel-Aviv, e eles disserem: "Nós pretendíamos destruir o veículo, não os passageiros!" As pessoas iriam rir! Qual a diferença quando Israel despeja bombas numa área altamente habitada em Gaza, como fizeram em Jul/2002, e então disseram: "Não pretendíamos matar civis,

NOSSO VERDADEIRO PROBLEMA É A DESIGUALDADE EXTREMA

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Segundo dados do IBGE, há 16,3 milhões de brasileiros que não ganham sequer 70 reais por mês; são 8,5% da nossa população vegetando em condições subumanas. A renda mensal de todos eles juntos não chega nem a R$ 1,2 bilhão. Enquanto isto, o ranking da revista Forbes , divulgado no último mês de março, revela que as fortunas dos 30 brasileiros mais ricos totaliza US$ 131,3 bilhões, ou seja, mais de R$ 210 bilhões. São todos bilionários. Consequentemente, cada um deles possui bens e valores equivalentes à renda mensal de 16,3 milhões de nossos concidadãos .  Ao invés de discutirmos se 70 reais/mês constitui um bom divisor de águas entre os pobres e os extremamente pobres , deveríamos é estar encarando, de uma vez por todas, nosso verdadeiro problema: como acabarmos com esta desigualdade extrema , imoral, inconcebível, inaceitável. Isto vocês nunca lerão nas seções de Economia da grande imprensa.