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Mostrando postagens de junho 1, 2011

Será que a “Gestão Democrática” para as Escolas Públicas de Rondônia será mais uma GRATIFICAÇÃO dada pelo governo?

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  1- Na reunião da segunda-feira dia 30 de maio, uma das frases mais repetidas, parecendo um mantra profético, pelo o Prof. Raimundo, Representante de Ensino de Rolim de Moura, foram mais ou menos às seguintes: “A gestão democrática virá!”; “Até a gestão democrática chegar!” “A gestão democrática é fato, não boato! Acreditem! Ela virá!!!! 2- Talvez o camarada “Mundico” tentava com essas frases repetidas deixar a mente dos ouvintes meio dormente a um ponto de não repararem bem para o que ele estava fazendo nesta reunião: desdizer o que havia dito apenas verbalmente à diretora que pediu para sair. Que a escolha poderia ser feita da forma como a colega sugeriu com sua vice quando o informou que precisa entregar o cargo. Pois é, o recurso funcionou bem. Ele dissesse e anunciou verbalmente a substituta do preterido escolhido pelos ouvintes nessa reunião. 3- O referido mantra profético ou não era uma forma educada de dizer ao povo: não esquenta não, vocês em brevê elegerão

DISCURSO DE COLAÇÃO DE GRAU DA TURMA DE PEDAGOGIA 2007 UNITINS FAEL PELO ORADOR E ACADÊMICO ROMY NOGUEIRA

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TURMA DE PEDAGOGIA UNITINS-FAEL 2007 O meu caminho cruzou-se com de meus colegas no ano de 2007, quando iniciamos nosso curso superior, apenas eu tinha 31 anos de experiência em salas de aula, mas quero ter a certeza de que em nenhum momento fui soberbo ou me fiz maior que meus colegas, espero sim ter somado para que eles tenham crescido ouvindo minhas experiências e histórias tristes e felizes do magistério. Durante quatro anos de nossas vidas convivemos no curso de pedagogia. Eram muitos os sonhos de cada um de nós, mas tínhamos um objetivo em comum, que se consagra hoje tendo todos vocês parentes e amigos como testemunhas. Experimentamos muitas dificuldades, descobrimos que para que chegássemos ao dia 02 de junho, dia em que assinamos a ata de colação de grau, foi necessário que traçássemos nossos próprios caminhos. Aqui estamos, chegamos ao fim de nosso objetivo inicial, professor graduado em pedagogia. Não temos mais nossas aulas de sábado, os estágios, o

DE UM LADO, OS BRASILEIROS LESADOS. DO OUTRO, OS BANCOS E O GOVERNO

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Collor deu uma banana para os investidores Em sua coluna A choldra e a banca duelarão no STF , Elio Gaspari informa que o Supremo Tribunal Federal está prestes a julgar o caso do ressarcimento ou não de todos os cidadãos brasileiros que tiveram confiscada parte dos rendimentos de suas aplicações financeiras em função de pacotes econômicos do Governo Federal: o Plano Bresser , em 1987;  o Plano Verão , em 1989; e o Plano Collor , em 1990. Quem possuía uma poupança de mil cruzados novos, exemplifica Gaspari, tem direito líquido e certo a receber atualmente algo em torno de R$ 610. O Banco Central fez terrorismo em 2009, ao divulgar que o pagamento dos direitos de quem os têm custaria aos bancos R$ 105,9 bilhões -- o que colocaria em risco sua sobrevivência. Já um estudo honesto de Roberto Luís Troster, ex-economista-chefe da Federação Brasileira de Bancos, quantificou o mico em R$ 29 bilhões, que não seriam sacados simultaneamente. Segundo o colunista -- com quem, neste caso, conc