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Mostrando postagens de julho 20, 2011

Como nos tempos da Inquisição.Tomara que minha mãe não jogue gasolina nele!

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Após defender o direito à união civil homoafetiva a CartaCapital, o pastor Ricardo Gondim vira alvo de ofensas na internet e perde o posto de colunista em revista evangélica na qual escrevia há 20 anos Rodrigo Martins 23 de maio de 2011 às 17:43h     Após defender o Estado laico e o reconhecimento jurídico da união homoafetiva em entrevista a CartaCapital no fim de abril (clique aqui para ler), o pastor Ricardo Gondim, líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista, virou alvo de ferrenhos ataques de grupos evangélicos na internet. Um fiel chegou a dizer, pelo Twitter, que se pudesse “arrancaria a cabeça” do pastor herege. “É como se vivêssemos nos tempos da Inquisição”, comenta Gondim, que já previa uma reação de setores do mainstream evangélico, os movimentos neopentecostais com forte apelo midiático. Surpreendeu-se, no entanto, ao ser informado que, graças às declarações feitas à revista, não poderia mais escrever para uma publicação e

O PASTOR HEREGE QUE SEMPRE SONHEI QUE MINHA MÃE TIVESSE

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Gerson Freitas Jr 27 de abril de 2011 às 8:48h “Deus nos livre de um Brasil evangélico.” Quem afirma é um pastor, o cearense Ricardo Gondim. Segundo ele, o movimento neopentecostal se expande com um projeto de poder e imposição de valores, mas em seu crescimento estão as raízes da própria decadência. Os evangélicos, diz Gondim, absorvem cada vez mais elementos do perfil religioso típico dos brasileiros, embora tendam a recrudescer em questões como o aborto e os direitos homossexuais. Aos 57 anos, pastor há 34, Gondim é líder da Igreja Betesda e mestre em teologia pela Universidade Metodista. E tornou-se um dos mais populares críticos do mainstream evangélico, o que o transformou em alvo. “Sou o herege da vez”, diz na entrevista a seguir. CartaCapital: Os evangélicos tiveram papel importante nas últimas eleições. O Brasil está se tornando um país mais influenciável pelo discurso desse movimento? Ricardo Gondim: Sim, mesmo porque, é notório o crescimento do número de e

Francisco Pantera e Alziro, o Zarúh: exemplos de dirigentes sindicais.... “homenagem”.

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Desde o dia 03 de julho, o presidente da CTB de Ruindônia e o cêtebista mais ferrenho desse novo inferninho do sindicalismo brasileiro, rebento da CUT, deram suas palavras, juraram por todos os santos do cristianismo e entidades do candomblé de que, no mínimo, seriam melhores que a turma do “SINTERO SOMOS NÓS”, seus rivais, que iriam ressarcir a despesa que três convidados seus tiveram com o transporte para se dirigirem para o segundo encontro da CTB em Guajará Mirim. Sob pressão ou talvez para amenizar para seu lado, o ilustre presidente da entidade fez uma vaquinha e conseguiu um pedaço do total que foi gasto. O restante ficou na promessa e na beira do abismo do esquecimento. Para evitar isso, é que dedico à pantera poeta-rimador e um dos seus pupilos os versos de Nando Cordel abaixo. Pague meu Dinheiro Nando Cordel Composição: Nando Cordel Pague meu dinheiro,ôôô Pague meu dinheiro, ôôô Quem deve paga meu amigo não atrasa Pague meu dinheiro Você fal