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Mostrando postagens de junho, 2016

Pastor Adélio: A Tua Morte É Uma Benção !

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Olá meus irmãos, o pastor Adélio está de volta e esta semana estou muito puto. Meus amados, imaginem que por estes dias uns infelizes ai da web, uns filhos de quenga com deputado do Amapá, vieram me dizer que eu, um servo de deus, ensino aqui na minha igreja o amor entre as pessoas. Mentira! Eu vou falar a verdade. Comigo é só a verdade! A verdade é que o meu redil se alimenta do ódio e do desejo de morte. A ideia de morte está sempre presente. Todo fiel sincero e que acolhe a Palavra deseja a morte de outra pessoa. A morte do infiel justifica a fé. Eu faço meus fieis desejarem a morte. Meus fies pensam mais em morte do que em salvação. Pensamos primeiro em morte no varejo. Desejamos ardentemente a morte de ateus, gays, abortistas, incréus, fieis de outras religiões,..., rezamos para que eles morram, e, digo mais, não desejamos apenas sua morte, desejamos uma morte dolorosa, lenta, marcante, algo com dor, sofrimento, algo que os levem a um arrependimento derr

Rudá Ricci: AS QUESTÕES ESSENCIAIS PARA O PT RESPONDER

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Rudá Ricci Não há dúvidas que se trata de uma caçada ao PT. De minha parte, entendo não ser nada muito distinto do que ocorreu, quase sempre, com a esquerda brasileira. Foi assim durante o getulismo e durante o regime militar. E, mesmo assim, a esquerda retornou. E cresceu, sempre, em períodos democráticos. Portanto, o que ocorre agora com o PT é algo que não surpreende quem é de esquerda. O que surpreende é como a militância petista fica surpresa. Surpreende perceber como esta militância se despolitizou e parece acreditar no liberalismo ou no legalismo como se a justiça fosse divina, não um produto de embates sociais. Nenhum partido conseguiu ganhar 4 eleições seguidas para a Presidência em toda história republicana brasileira. O PT conseguiu. Suas vitórias eleitorais revelaram confiança do eleitor. Que se desfez com a mudança de rumo, não por mágica dos poderosos (poderosos, aliás, que dificilmente ganham eleição para a Presidência da República), mas porque o último petis

NEM VITOR NUZZI DECIFROU O ENIGMA VANDRÉ, NEM A ESFINGE O DEVOROU.

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D esde 1985 Vitor Nuzzi se interessava pela trajetória do cantor e compositor Geraldo  Vandré, o principal expoente da resistência musical à ditadura militar durante os anos 60 (na década seguinte, tal papel seria desempenhado por Chico Buarque). Segundanista de Jornalismo, descobriu em 1985 o telefone do artista e disse estar querendo conversar com ele sobre um trabalho para a faculdade.  Foi recebido no apartamento que Vandré ainda possui na rua Martins Fontes, próximo ao prédio que durante muitas décadas sediou o jornal  O Estado de S. Paulo , na capital paulista. A conversa foi cordial, mas breve. Quando Vandré se tornou septuagenário, em setembro de 2005, Nuzzi  temeu que ele mergulhasse cada vez mais no esquecimento; decidiu, então, assumir como sua a tarefa de apresentá-lo às novas gerações. Foi um trabalho longo e abrangente como bem poucas biografias brasileiras. Entrevistou mais de 100 pessoas (inclusive esta que vos escreve), garimpou informações